Apesar da alta de 1,52% no ano, as ações já perderam 11,23% nos últimos 30 dias
Segundo o analista gráfico Marcello Rossi, a resistência mais forte dos papéis é em R$ 23,30.
As ações preferenciais da Petrobras (PETR4) seguem em tendência de baixa nos próximos dias e só devem sinalizar uma recuperação consistente depois de ultrapassarem os R$ 23,30.
Segundo Marcello Rossi, analista gráfico da Itaú Corretora, esta é a resistência mais forte dos papéis, ou seja, é o patamar que, se superado, abre espaço para um movimento de valorização no curto prazo.
Antes de atingir esse ponto, contudo, as ações ainda têm que passar por uma resistência mais fraca, em R$ 22,52.
Na última segunda-feira (16/4), os papéis fecharam com queda de 0,74%, cotados a R$ 21,51. Apesar do desempenho ainda positivo no ano, com alta de 1,52%, as ações já perderam 11,23% nos últimos 30 dias, dando uma dimensão à tendência de queda descrita pelo especialista.
De acordo com a avaliação de Rossi, os papéis PETR4 têm um forte suporte (patamar que, se perdido, aponta para uma chance de queda em sequência) em R$ 20,70, que coincide com o ponto de stop loss traçado pelo analista.
A partir daí, o melhor é vender, pois "o ativo deverá continuar caindo rumo aos próximos suportes em R$ 19,75 e R$ 19,25", explica Marcello Rossi. O noticiário sobre a Petrobras tem sido movimentado.
Na semana passada, a empresa fechou uma parceria com a Vale para desenvolver projetos nas áreas de potássio, fertilizantes, óleo, gás e biodiesel, termelétrica e logística. Além disso, a companhia fez uma nova descoberta no pré-sal da Bacia de Santos.
Fonte: Brasil Econômico
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